Instituto Linguagem — Avaliação, desenvolvimento e governança da competência linguística em inglês, espanhol e português.

 

 

Primeiramente, a linguagem não é apenas um meio de comunicação. Ela é também um instrumento de ação, decisão e responsabilidade, especialmente em contextos profissionais, técnicos e institucionais, nos quais a clareza e a precisão não são meramente opcionais.

 

Portanto, nesses contextos, não basta falar um idioma. E sim, é necessário dominar a linguagem em uso real, o que implica realmente compreender, formular, explicar, decidir, documentar e mediar sentidos com precisão, finalmente adequando o discurso às exigências de cada situação.

 

Por isso, o Instituto Linguagem atua exatamente nesse ponto, organizando a competência linguística como um processo realmente estruturado e contínuo.

 

Assim, o nosso trabalho parte de um princípio simples, porém decisivo:

 

  • Não existe desenvolvimento linguístico consistente sem diagnóstico, assim como não existe uso seguro da linguagem sem critérios claros de controle e governança.

 

Por isso, toda a atuação do Instituto Linguagem se organiza a partir de uma lógica processual, integrada e orientada por métodos amplamente comprovados ao longo de 25 anos de experiência.

 

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1. Avaliação da competência linguística.

 

Certamente, toda atuação começa pela avaliação, pois é ela que permitirá compreender, com precisão, o nível real de competência linguística de uma pessoa ou de uma organização como um todo.

 

Assim, avaliar neste contexto, não significa simplesmente atribuir um nível ou classificação aleatória. Significa identificar o que o indivíduo ou a instituição realmente consegue fazer com a linguagem em situações concretas, considerando tanto a compreensão quanto a produção, a clareza do discurso, a adequação ao contexto, a coerência argumentativa e os riscos comunicacionais envolvidos profissionalmente.

 

Então, esse diagnóstico inicial orienta todas as decisões posteriores, pois permite definir prioridades, evitar intervenções genéricas e direcionar o desenvolvimento de forma consistente e eficaz em busca de um objetivo específico para cada contexto.

 

 

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2. Desenvolvimento da competência linguística.

 

Sequencialmente, o desenvolvimento da competência linguística não é padronizado nem genérico. Ao contrário, ele é diretamente orientado pelos resultados da avaliação previamente aplicada.

 

A partir deste diagnóstico, são definidas estratégias específicas de desenvolvimento, que podem envolver programas de idiomas, cursos e treinamentos, mentorias linguísticas, construção de discurso técnico ou profissional, bem como o aprimoramento da capacidade explicativa e decisória em contextos reais de uso da linguagem.

 

Assim, nesse processo, o foco não está em ensinar o idioma de forma abstrata, mas em construir competência funcional, isto é, a capacidade de utilizar a linguagem de maneira adequada, precisa e eficaz de acordo com as exigências concretas de cada contexto.

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3. Governança da competência linguística.

 

Como um complemento , em ambientes profissionais e institucionais, a linguagem não pode depender exclusivamente de habilidades individuais, pois ela atravessa documentos, processos, equipes, áreas e culturas diferentes.

 

Por essa razão, torna-se necessário estabelecer indicadores, critérios de controle, padronização e governança linguística.

 

A governança atua na prevenção de erros semânticos e terminológicos, na padronização da linguagem técnica e institucional, na mediação entre idiomas, áreas e culturas, bem como na redução de riscos comunicacionais que podem comprometer decisões, processos e reputações.

 

Essa etapa garante que a linguagem utilizada em documentos, comunicações e interações esteja alinhada, consistente e segura, funcionando como um elemento de suporte e não como uma fonte de ruído ou erro.

 

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A visão integrada.

 

Avaliação, desenvolvimento e governança não são serviços isolados, mas partes interdependentes de um mesmo processo. É a integração dessas etapas que permite construir, manter e aplicar a competência linguística de forma consistente ao longo do tempo.

 

O Instituto Linguagem existe para organizar esse processo, oferecendo clareza, método e responsabilidade no uso da linguagem, especialmente em contextos onde ela desempenha um papel crítico na tomada de decisões e na execução de ações.

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🔹Responsável técnico: 

 

  • Fábio Busse é graduado em Letras – Português e Inglês (SEB) e em Tradução e Interpretação de Língua Espanhola (PUC-PR), com Doutorado em Cognição e Linguagem pela Universidade de Granada, Espanha.

 

 

  • Especialista em Neuropsicologia Educacional, Psicanálise, Filosofia (Epistemologia e Mundo do Trabalho) e Neurociências e Comportamento, possui ainda formação complementar em Cambridge, Oxford e atuação acadêmica internacional no Canadá (Saint Michael’s College – Toronto).